combustíveis alternativos são o caminho para um futuro mais limpo

Combustíveis alternativos são o caminho para um futuro mais limpo

O setor de transportes é uma das principais fontes de emissões de CO2, o grande vilão do efeito estufa, e não é para menos: em maio de 2018, por exemplo, a crise dos caminhoneiros evidenciou o quanto o Brasil ainda depende do diesel, um combustível fóssil não renovável.

Pautada por este cenário, a demanda por sustentabilidade cresce e, entre diversas outras empresas e mercados, as montadoras de caminhões vêm trabalhando no desenvolvimento de soluções que impactam positivamente o mundo em que vivemos. Em outras palavras, investimentos contínuos em pesquisa têm ajudado a tornar mais próximo um dos grandes desafios do nosso país: o uso de combustíveis alternativos.

Em tempos em que as montadoras direcionam seus esforços para desenvolver veículos capazes de se mover com compostos menos poluentes, é preciso estar antenado sobre o que vem por aí. Por isso, nós preparamos uma lista com os principais combustíveis alternativos que apontam para um futuro mais limpo. Vamos lá?

Biogás / Biometano
O biogás é gerado a partir da fermentação e decomposição de matérias orgânicas, presentes em esgotos ou aterros sanitários. Ao obter pelo menos 96% de concentração de metano (CH4), é reconhecido como Biometano, gás oriundo do biogás.

Ambos são considerados fontes de energia renovável e têm se destacado cada vez mais entre as opções de combustível sustentável.

Atualmente, o biogás já é utilizado na geração de energia elétrica, como combustível para motores, enquanto o biometano se faz presente no setor de transporte, sendo utilizado em caminhões e ônibus dedicados ao combustível alternativo e reduzindo até 90% da emissão de CO2.

Gás natural
O gás natural é composto principalmente por metano (CH4) e, apesar de ser um combustível fóssil, emite uma quantidade menor de CO2 durante a combustão comparado ao diesel comum.

Considerado o biocombustível mais limpo, ele pode ser encontrado em sua forma natural gasosa (GNV) e líquida (GNL), e propõe uma redução de até 15% nas emissões quando comparado ao diesel.

 Bioetanol
Considerado o combustível com mais chances de suprir volumes grandes e sustentáveis no futuro, o Bioetanol é também o biocombustível mais usado em transporte atualmente.

No Brasil, especificamente, ele é fabricado por meio da cana, o que possibilita a produção em grande quantidade sem a necessidade de maiores áreas de desmatamento para fazer ampliação da plantação. Além disso, também contribui para a redução de até 90% nas emissões de CO2, comparado aos veículos movidos a diesel.

Conhecer as opções acima é o primeiro passo para fazer escolhas mais assertivas no futuro. Além de reduzir os impactos ambientais, os combustíveis alternativos também podem gerar grande economia em seu negócio e, por isso, merecem ser considerados. Na hora de renovar a sua frota, busque por soluções sustentáveis aliadas à segurança e economia.

Se você deseja encontrar mais informações sobre outros aspectos que devem ser considerados na escolha de um novo veículo, clique aqui e baixe o e-Book que produzimos sobre o assunto.

Biodiesel
O biodiesel é um biocombustível considerado uma fonte de energia renovável que substitui o uso de combustíveis fósseis. No Brasil, 80% de sua produção é feita a partir do óleo de soja e, para que possa ser comercializado, ele passa por processos de purificações, garantindo que esteja adequado às diversas especificações físico-químicas determinadas pela agência reguladora ANP (Agência Nacional de Petróleo).

Destinado principalmente à utilização em motores de ignição por compressão (ciclo Diesel), o biodiesel puro deve ser adicionado ao diesel de petróleo, sendo que, desde 01/09/2019, o percentual máximo de biodiesel a ser acrescido ao óleo diesel comercializado no Brasil passou para 11% (Resolução n°16/2018).

A especificação do biodiesel vem sido aprimorada ao longo dos anos, o que tem contribuído para a sua harmonização com as normas internacionais e para o alinhamento da sua qualidade às condições do mercado brasileiro. Seu uso é capaz de reduzir entre 65 e 70% as emissões de gases de efeito estufa.

Como você viu, os combustíveis alternativos vêm se destacando cada vez mais. No entanto, além de pensar nessa melhoria para o meio ambiente, também deve-se considerar a economia e a rentabilidade do seu negócio.

Nesse sentido, a Scania procura oferecer soluções completamente sustentáveis com as quais é possível tornar o custo total da operação bastante competitivo, garantindo retorno do investimento.

Se você se interessou pelo assunto, continue acompanhando o Transporte Econômico e tenha acesso a diversos materiais como este. Se preferir, você também pode solicitar o contato de um consultor de vendas.

4 dicas imperdíveis para quem quer começar a cozinhar na estrada

4 dicas imperdíveis para quem quer começar a cozinhar na estrada

Saiba que medidas devem ser tomadas antes de você botar a mão na massa

Quem trabalha na estrada sabe que às vezes não é possível encontrar um restaurante com bom custo-benefício, afinal esses estabelecimentos muitas vezes costumam cobrar valores muito elevados que, ao final do mês, geram um impacto representativo no bolso. Por esse motivo, é muito comum que os caminhoneiros optem por preparar suas próprias refeições.

Se você também quer entrar para o time dos “chefs da estrada” mas não sabe por onde começar, não pode deixar de ler este artigo até o final. Nas próximas linhas explicaremos o que é preciso para preparar uma boa alimentação nessas condições. Vamos lá?

1. Equipamentos
O primeiro passo é ir atrás dos equipamentos necessários para cozinhar na estrada. Priorize aqueles que te ajudarão a manter a segurança no transporte dos diversos itens e a qualidade no armazenamento dos alimentos, como por exemplo a caixa compacta de cozinha que, além de tudo isso, ainda contribui para a organização do espaço.

Além disso, pense nos equipamentos essenciais como o botijão de gás, o fogão (ou fogareiro) e a geladeira. Para os eletros, opte por modelos que combinem praticidade e resistência. Um bom exemplo é substituir um dos espaços de armazenamento interno da cabine por uma geladeira, algo que já é possível em alguns caminhões. Mas, se você precisar controlar os gastos, você também pode contar com uma caixa térmica.

Não se esqueça dos utensílios, como tábua de carne, talheres, panelas, pratos e copos. Você ainda pode incrementar com uma cafeteira, um multiprocessador e até um micro-ondas! Tudo vai depender do seu espaço e do quanto você quer investir.

2. Escolha e armazenagem dos alimentos
Depois de montar sua cozinha no caminhão será necessário pensar nos alimentos que levará para preparar as refeições. Nesse ponto, você precisará encontrar um espaço na sua rotina pré- viagem para realizar a compra dos itens – para isso, considere quantos dias você passará na estrada e opte por alimentos mais práticos de preparar e, claro, dentro do prazo de validade para que não haja desperdício.

Por fim, vale lembrar que o cuidado com a saúde não passa apenas pela escolha dos alimentos, como também pela armazenagem deles. Por isso, lembre-se sempre de guardar as comidas cozidas em lugar resfriado. Se você não possuir uma minigeladeira, o indicado é fazer porções diárias de comida que sejam o suficiente para uma refeição!

3. Transporte seguro
Apesar de trazer mais comodidade e economia para os caminhoneiros, ter uma cozinha adaptada no caminhão exige alguns cuidados, principalmente no que diz respeito ao transporte do botijão de gás. O uso e a armazenagem incorretos do equipamento podem causar acidentes tanto para o motorista como para outras pessoas que estejam ao seu redor, por isso existe até uma especificação prevista no Regulamento de Transporte de Produtos Perigosos neste sentido.

Segundo a regra, o botijão de gás transportado deve estar sempre do lado externo do compartimento da carga e longe de substâncias incompatíveis com o GLP, tais como níquel, carbonila e n-butano, a fim de evitar acidentes. Além disso, ele deve ter peso líquido máximo de 13 quilos. Atenção: a não adequação às normas pode resultar em aplicação de multa e apreensão do veículo.

4. Onde realizar
Por fim, mas não menos importante: escolha bem os locais em que você fará as paradas para o preparo da sua alimentação e a realização das refeições. Para isso, estude a sua rota com antecedência e procure por locais seguros e bem localizados. Assim você pode aproveitar o momento com mais segurança, calma e tranquilidade.

Como você pôde ver, cozinhar no próprio caminhão é uma escolha que vem acompanhada de inúmeras vantagens e responsabilidades. Mais econômica, essa prática também pode te ajudar a ter uma alimentação saudável e de qualidade, afinal, você saberá exatamente a procedência dos alimentos que serão consumidos. Além disso, é possível aproveitar esses momentos para conhecer outros motoristas e, quem sabe, até mesmo dividir a comida e as responsabilidades de prepará-la.

Quer aprender outras dicas sobre como economizar na estrada? Clique aqui e acesse nossos conteúdos exclusivos!

tudo o que você precisa saber sobre o transporte de cargas perigosas

Tudo o que você precisa saber sobre o transporte de cargas perigosas

Atuar no setor de transportes significa exercer atividades que requerem extrema atenção e segurança, independentemente do que se está transportando. No entanto, quando o assunto é o transporte de cargas perigosas, é essencial que todo esse cuidado seja redobrado, até porque não é à toa que esse tipo de atividade requer prevenções e o cumprimento de regulamentos específicos.

Ao realizá-la de forma coerente, respeitando as orientações e suas necessidades, ela pode acontecer sem que ofereça maiores riscos ao motorista, demais pessoas na estrada e, claro, ao meio ambiente. Para ficar por dentro desse assunto, acompanhe esse artigo!

Conheça a sua carga

Para começar, é necessário que você conheça o que está transportando e identifique os possíveis riscos que a carga pode ocasionar em caso de algum acidente. Tenha em mente que, se ela for capaz de causar qualquer dano ao meio ambiente, veículos ou à saúde das pessoas presentes, a sua carga já é considerada perigosa.

Líquidos ou sólidos inflamáveis, explosivos, gases, substâncias oxidantes e corrosivos são alguns exemplos dessa carga que necessita de atenção específica.

Esteja por dentro das necessidades específicas

Identificando a carga que você transporta como perigosa, é primordial estar por dentro das regulamentações e cuidados necessários.

O primeiro passo é procurar cursos específicos para a atuação nesse transporte. Ao participar das aulas teóricas e práticas você estará por dentro de tudo o que envolve essa atividade, conhecendo melhor as cargas, as leis e regulamentações. Além disso, também irá aprender técnicas de condução que conciliam melhor dirigibilidade com mais segurança. Atenção: esteja ciente de que transportar cargas perigosas sem essa capacitação constitui um crime ambiental.

Após estar devidamente capacitado, vá atrás do caminhão e implemento ideais para esse tipo de transporte. Nesse caso, procure por conjuntos que atendam exatamente a demanda da sua carga, sempre respeitando o volume máximo, peso e outras variáveis que afetam a condução do veículo.

Outro ponto importante a se analisar é a embalagem, que deve ser feita de materiais resistentes, ter volume e cor que a deixe facilmente visível e conter símbolos ou marcações que identifiquem suas características e riscos.

Por fim, esteja atento à documentação necessária, como a declaração de carga, certificado de capacitação dos veículos e equipamentos, licença de transporte, entre outros, e respeite sempre as leis de circulação que visam diminuir a exposição às cargas perigosas.

Entre outras limitações, que podem variar conforme o município ou estado, essa regulamentação estabelece que veículos transportando esse tipo de carga não podem rodar por regiões com alta concentração de população, com reservatórios de água na proximidade ou que sejam ambientalmente protegidas, como reservas florestais ou ecológicas.

Adote cuidados e técnicas na condução

Colocar a segurança em primeiro lugar é fundamental para o motorista que transporta cargas perigosas! Por isso, lembre-se de usar no seu dia a dia todas as técnicas de condução aprendidas no curso de especialização.

Além disso, as técnicas de direção defensiva devem ser aplicadas com ainda mais atenção e cautela. Por exemplo, jamais faça manobras arriscadas em situações de risco ou de baixa visibilidade, seja o primeiro a parar e aguardar a melhora do tempo e esteja sempre preparado para tornar previsível qualquer tipo de situação que possa vir a acontecer. Afinal, por menor que um imprevisto seja, nesses casos ele pode expor a sua vida e a vida de outras pessoas.

Por fim, cuide bem do seu caminhão, mantenha as manutenções e revisões em dia e não transporte outras cargas, como alimentos ou medicamentos, ou dois tipos de produtos perigosos diferentes.

Quando os cuidados listados acima são seguidos, o transporte de cargas perigosas acontece de forma mais segura, sem apresentar riscos ao motorista, ao meio ambiente e às demais pessoas que circulam pela estrada. Para saber mais sobre essa atividade, não deixe de clicar aqui e conferir o regulamento da ANTT na íntegra.

do câmbio manual ao automático: qual é a melhor opção para você?

Do câmbio manual ao automático: qual é a melhor opção para você?

A cada ano que passa, os caminhões ganham novas soluções tecnológicas que garantem mais conforto e segurança aos motoristas, bem como um melhor desempenho aos próprios veículos, além de economia e rentabilidade para o negócio de transporte. Mesmo algumas vezes sofrendo resistência inicial, existem inovações que, com o tempo, ganham adesão do mercado por se mostrar ótimos investimentos a longo prazo. Entre as tecnologias que se enquadram nesta categoria estão os câmbios automáticos e automatizados.

Hoje em dia, uma boa parte dos novos modelos de caminhões já saem da fábrica com alguma dessas opções de transmissão — mas, ainda assim, é comum que alguns motoristas tenham dúvidas quanto ao uso dessas tecnologias. Por isso, no artigo de hoje, explicaremos quais os tipos de câmbios disponíveis e no que eles se diferem uns dos outros.

Câmbio manual

Para começar, precisamos falar do câmbio manual, afinal, os veículos com esse sistema representam grande parte dos que estão em circulação no Brasil. Seu funcionamento se dá a partir de uma caixa de marchas que normalmente conta com, no mínimo, cinco velocidades. Como o nome pressupõe, a seleção de cada uma delas é feita manualmente, com o acionamento do pedal da embreagem.

Nesse caso, o ponto principal que se deve considerar é o tempo e o momento correto da troca da marcha. Eles são fatores muito importantes, tanto para o consumo de combustível quanto para a vida útil do caminhão e de seus componentes. Porém, nem sempre o ser humano consegue realizar as trocas da forma ideal, afinal, além de ser fisicamente cansativo trocar marchas o dia todo, a precisão é maior ao utilizar tecnologias.

Câmbio automatizado

Considerado um meio-termo entre as modalidades existentes, o câmbio automatizado possui componentes similares aos da caixa manual. A diferença é que, nesse caso, existem sensores que analisam o funcionamento do motor e enviam sinais para que a mudança de marchas seja feita no momento correto e de forma automatizada por meio de atuadores hidráulicos que acionam a embreagem.

O câmbio automatizado ganha destaque por ser mais econômico que o sistema automático (do qual falaremos na sequência), ao mesmo tempo em que proporciona conforto e praticidade similares a ele. Além de ter um custo de aquisição menor, a transmissão automatizada também possui uma manutenção mais simples e acessível.

Câmbio automático

Por fim, chegamos ao câmbio automático, modalidade que é conhecida por trazer mais conforto aos motoristas, afinal, o esforço necessário para a condução de veículos dessa categoria é bem menor se comparado ao das opções anteriores.

É que, nesse tipo de transmissão, a troca de marcha ocorre por meio de um conversor de torque que faz o papel da embreagem. Em outras palavras, esse dispositivo percebe a velocidade exata do veículo em tempo real e ajusta a rotação para a marcha necessária.

Quer conhecer mais algumas tecnologias que podem ajudar você a ter uma direção mais econômica e segura? Clique aqui e confira o post que escrevemos sobre o assunto!

caminhão perdendo a força? Saiba por que isso acontece e como evitar!

Caminhão perdendo a força? Saiba por que isso acontece e como evitar!

Veículos pesados, como os caminhões, são conhecidos por sua força e alta capacidade de tração de cargas, características essenciais para a realização de atividades às quais são destinados. Por isso, a perda dessa força pode prejudicar significativamente a operação do veículo.

Identificar sinas e conhecer a causa dos problemas é o primeiro passo para sanar qualquer tipo de imprevisto e continuar na estrada sem preocupações. Para saber o que pode causar a perda de potência e até mesmo como identificá-la e, assim, evitá-la, continue acompanhando!

IDENTIFICANDO O PROBLEMA

Perda de potência do motor

A perda de potência é um dos sinais mais comuns de que há algo de errado no motor. E vários podem ser os motivos para que ela aconteça – desde um problema simples com os filtros de ar ou de combustível, até mesmo um problema maior com o motor. Sendo assim, é muito importante manter a revisão e a manutenção do seu veículo em dia.

É preciso ficar atento quanto aos sintomas dessa perda de potência: no começo eles são bem sutis, como uma dificuldade para acelerar, mas, em casos mais crônicos, chegam ao ponto do motorista perceber o veículo como se estivesse se “arrastando”, ou até mesmo aparecerem avisos de alerta no painel do caminhão. Neste caso, é essencial contar com a ajuda de técnicos especializados para evitar esse tipo de situação.

Combustível

É natural que, em situações que exijam mais do veículo, haja um consumo maior de diesel. Isso vai variar conforme a condição da estrada, tipo de operação, carga, modo de condução e a qualidade do combustível.

Condições que afetam a média do consumo de combustível influenciam diretamente na vida útil dos filtros do veículo. Ao utilizar um diesel de má qualidade, provoca-se o excesso de impurezas e a redução no intervalo de troca do item. Além disso, o diesel de má qualidade afeta também o desempenho do veículo.

Componentes elétricos

Atualmente, os veículos pesados possuem tecnologias para garantir a disponibilidade, a performance e a qualidade do produto.

Assim, o caminhão monitora em tempo real a condição de diversos componentes e, por meio de vários sensores e de uma programação avançada de suas unidades eletrônicas, garante o funcionamento do motor em diferentes combinações no qual o motorista é alertado caso algo esteja fora do padrão.

Um exemplo é justamente a perda de potência proposital para que isso chame a atenção do condutor e evite danos aos demais componentes, preservando o veículo que, por sua vez, armazena essas eventuais falhas geradas em seu sistema eletrônico para que, na próxima visita à oficina da concessionária, técnicos especializados possam realizar o diagnóstico de forma mais ágil e assertiva.

Vale ressaltar a importância de estar sempre atento e, caso os sinais de perda de potência persistam por muito tempo, é essencial levar o caminhão para uma análise na concessionária.

COMO EVITAR?

O primeiro passo para evitar qualquer tipo de problema no seu veículo é manter as manutenções e revisões em dia. Assim, é possível analisar cada detalhe do caminhão e, caso haja algo fora do comum, corrigir antes que isso venha a causar prejuízos.

Para obter o melhor resultado, contar com técnicos especializados é essencial. Por isso, a recomendação é sempre realizar as manutenções na concessionária autorizada do fabricante.

Outra forma de evitar esse tipo de problema é optar por produtos de boa qualidade e adequados à sua operação: a escolha do veículo correto, optar por combustível de qualidade, utilizar somente peças originais e cuidar do caminhão são outras recomendações a seguir quando não se quer ter surpresas durante as viagens.

 

você sabe quais documentos são essenciais para o transporte de cargas?

Você sabe quais documentos são essenciais para o transporte de cargas?

Atualmente, o Brasil soma mais de 1,56 milhões de quilômetros em rodovias que cruzam o país de norte a sul e por onde transitam milhões de toneladas de mercadorias todos dias. Para que o transporte de carga seja realizado por esses trechos de forma adequada é necessário estar atento a todas as regulamentações, como por exemplo as documentações exigidas ao realizar esse serviço.

Independentemente da carga transportada, estar em conformidade com a lei garante ao motorista e à transportadora maior tranquilidade, afinal, operar de forma a cumprir todas as questões tributárias e burocráticas legais é uma das maneiras de se obter mais segurança nas viagens. Tendo isso em mente, conhecer os documentos necessários, bem como suas funcionalidades e validade, é obrigação de quem faz esse tipo de transporte. Leia abaixo e se informe sobre o assunto.

Nota Fiscal Eletrônica – NF-e
Qualquer compra e venda de produto deve vir junto da Nota Fiscal, que serve para formalizar a transação e recolher os impostos referentes ao valor negociado. A NF-e é emitida eletronicamente pelo embarcador e tem validade nacional.

Documento Auxiliar de Nota Fiscal Eletrônica – DANFE
O DANFE nada mais é do que a NF-e na sua forma impressa, que deve estar junto do objeto ao qual se refere no momento do transporte. Essa documentação tem o objetivo de facilitar a consulta à NF-e, verificando a existência de uma Nota Fiscal e oficializando sua procedência e o atendimento à legislação.

Conhecimento de Transporte Eletrônico – CT-e
Esse documento é eletrônico e tem por finalidade comprovar os serviços de transporte de carga interestadual e intermunicipal prestados, bem como a regularidade fiscal dessa operação, garantindo o recolhimento correto de tributos.

Sua emissão é de responsabilidade do transportador e sua validade perante a lei é garantida pela assinatura digital do emissor da carga e pela autorização de uso, concedida pela Receita Estadual antes mesmo do transporte ocorrer.

Documento Auxiliar do Conhecimento de Transporte Eletrônico – DACTE
Da mesma forma como funciona com a NF e o DANFE, o DACTE é a representação física do CT-e e precisa estar junto da carga no momento do transporte. Ele é usado para rastrear os produtos que estão sendo transportados, além de servir para localizar dados sobre o CT-e dentro do site da Secretaria da Fazenda (SEFAZ).

Manifesto Eletrônico de Documentos Fiscais – MDF-e DAMDFE
Essa documentação é obrigatória no transporte e sua emissão é feita de forma eletrônica após a geração do CT-e. Sua finalidade é facilitar o registro de documentos fiscais em lote, conectando-o à carga e validando que ele está dentro da legalidade.

Ela também tem sua versão impressa, conhecida por DAMDFE, e é esse documento que deve acompanhar a carga, facilitando o acesso às informações online.

Certificado de Registro e Licenciamento de Veículo – CRLV
Diferente dos apresentados anteriormente, o CRLV não é um documento fiscal, no entanto, ele não deixa de ser indispensável e obrigatório. É o documento que diz respeito ao registro de qualquer veículo e é mais conhecido como Licenciamento, que é pago todos os anos por proprietários de automóveis. Sua função é comprovar que as obrigações legais estão em ordem, permitindo que o veículo possa trafegar normalmente pelas vias. Para que ele seja liberado é preciso que antes sejam pagos o IPVA, o DPVAT, a taxa de renovação de licenciamento e eventuais multas de trânsito pendentes e vencidas. Sem todos esses documentos em dia fica impossível do veículo transitar legalmente pelas vias.

Responsabilidade Civil do Transportador Rodoviário de Cargas – RCTR-C
O RCTR-C tem validade nacional e atesta o seguro de responsabilidade civil por danos causados a terceiros em operações que envolvem o transporte de cargas. A transportadora deve ser a responsável por fazê-lo e é indenizada em caso de qualquer acidente. Vale dizer que esse seguro é obrigatório e o transportador deve portá-lo independentemente da empresa que o contratou ter ou não o seguro próprio.

Conclusão
O transporte de cargas no Brasil possui uma extensa regulamentação composta por um conjunto de normas, sendo a emissão/apresentação de documentos uma delas. Não seguir à risca esse conjunto de documentos pode trazer penalidades à transportadora e ao condutor.

Por exemplo, a falta do CT-e pode causar suspensão das atividades de uma transportadora, enquanto trafegar sem o CRLV em dia implica em multa e apreensão do veículo mesmo que a documentação da carga esteja correta.

Manter a sua operação de acordo com as normas é imprescindível para continuar na estrada com segurança e fazer a entrega da mercadoria ao destinatário dentro do prazo. Tenha sempre em mãos todos esses documentos e faça boa viagem!

Clique aqui e confira também cinco itens indispensáveis para qualquer caminhoneiro.

peças remanufaturadas X recondicionadas: qual é a melhor opção?

Peças remanufaturadas X recondicionadas: qual é a melhor opção?

Conhecer a diferença entre peças remanufaturadas e recondicionadas é essencial para quem precisa trocar algum item do caminhão por um preço mais baixo, porém, sem deixar a segurança, eficiência e durabilidade de lado. Apesar desses dois segmentos de peças seminovas terem crescido significativamente no Brasil, eles ainda deixam dúvidas em alguns caminhoneiros, que nem sempre sabem quais características considerar na hora da compra.

Se você deseja se aprofundar no assunto para fazer uma escolha mais assertiva nas próximas aquisições, mas não sabe por onde começar, nós podemos te ajudar. Nas próximas linhas deste post listaremos as principais diferenças entre as peças remanufaturadas e as peças recondicionadas. Vamos lá?

Peças remanufaturadas
São aquelas que foram reindustrializadas pelo próprio fabricante do produto. Durante o processo de remanufatura, a peça é inteiramente desmontada para que os componentes desgastados possam ser substituídos por novos ou recuperados. Nesse caso, é essencial que durante toda a sua vida útil a peça não tenha apresentado nenhum defeito.

Após a reforma ser concluída, o item passa por testes de qualidade que irão garantir que o produto retorne ao mercado em excelentes condições de uso.

Veja outras vantagens de optar por peças remanufaturadas:

Garantia de qualidade: a principal vantagem é a qualidade dessas peças. Por serem reindustrializadas e testadas pelo próprio fabricante, elas possuem a mesma qualidade de um item novo original.

Custo-benefício: além de economizar no valor da peça, os gastos com manutenções emergenciais também são minimizados, uma vez que a peça possui garantia de qualidade do fabricante.

Garantia do fabricante: como o processo é feito pelo fabricante, muitas vezes você pode contar com uma garantia maior.

Reduz danos ao meio ambiente: esse processo reduz o uso de matérias-primas e recursos naturais, bem como a emissão de CO2 proveniente da fabricação de peças novas e a produção de lixo automotivo.

Peças recondicionadas
Ao contrário do que acontece na remanufatura, as peças recondicionadas são aquelas que quebraram ou apresentaram defeitos ao longo da vida útil e que, para serem utilizadas novamente, passam por reparos. Ao contrário do que acontece na remanufatura, as peças recondicionadas não são reformadas totalmente – apenas as partes defeituosas é que passam por ajustes.

Apesar de trazer um alívio momentâneo ao bolso do motorista, nem sempre a escolha por peças recondicionadas se apresenta como uma boa alternativa. Isso porque, como você já deve imaginar, peças que já sofreram defeitos têm uma vida útil muito menor em relação às peças novas ou remanufaturadas. Além disso, elas também não possuem garantia de uso.

Conclusão
A decisão mais sábia que você pode tomar é sempre optar por produtos de boa procedência e com garantia de qualidade original do fabricante. Afinal, dessa forma você garante máxima segurança para as suas viagens, cuida do desempenho do seu veículo e ainda minimiza a necessidade de manutenção.

Além disso, as peças remanufaturadas são uma ótima opção para alcançar toda a qualidade e cuidado que seu negócio precisa e ainda reduzir os custos com manutenção na sua operação.

Clique aqui e conheça outras dicas que te ajudarão a aumentar a vida útil do seu companheiro de estrada!

conheça 4 tipos de aplicativos que são verdadeiros aliados dos motoristas profissionais

Conheça 4 tipos de aplicativos que são verdadeiros aliados dos motoristas profissionais

Com funções que vão desde o monitoramento das condições de trânsito ao gerenciamento dos custos com combustível, ferramentas têm proporcionado mais praticidade nas estradas.

Como já abordamos anteriormente, a tecnologia tem estado cada vez mais presente na rotina das pessoas e, no setor de transportes, não é diferente. Atualmente, já existem ferramentas especialmente desenvolvidas para trazerem mais segurança e agilidade ao dia a dia dos profissionais do volante, seja indicando a melhor rota a ser feita ou, então, acompanhando a performance dos veículos, permitindo uma melhor análise dos dados e redução de custos da operação.

Ficou curioso? Então confira, abaixo, quatro opções de aplicativos que têm facilitado o dia a dia de quem vive nas estradas:

1. GPS
O primeiro lugar da lista não podia ser outro. Afinal, já faz um tempo que o GPS se tornou uma tecnologia fundamental para quem está sempre na estrada. E, como exemplo de app de GPS, hoje trazemos o Waze, um velho conhecido de quem deseja encontrar o melhor caminho a seguir e escapar de congestionamentos. A ferramenta é baseada na navegação por satélite e reúne informações compartilhadas pelos próprios usuários da plataforma. Além de indicar as melhores rotas e os caminhos mais curtos, o app também aponta os postos de gasolinas mais próximos e com os melhores preços.
Por esses motivos, o Waze se destaca como uma excelente opção para quem deseja planejar suas viagens com antecedência.

2. Controle de Custos
Hoje em dia, a maioria dos caminhões já saem de fábrica conectados. Ou seja, aptos a compartilhar seus dados operacionais, permitindo melhor análise de desempenho. E ainda aqueles que não possuem o veículo conectado, podem solicitar a implementação desse serviço direto nas concessionárias e contar com todos os benefícios da conectividade.
Mas, para aqueles motoristas com veículos mais antigos e que não são compatíveis com a conectividade, é possível contar com APPs externos para consolidar todas as informações importantes que o motorista precisa saber sobre o próprio veículo. Como por exemplo, o Carrorama, que fornece relatórios dos gastos obtidos com pedágios, manutenção, abastecimento e seguro, facilitando o entendimento sobre como o dinheiro vem sendo utilizado e de que forma seria possível reduzir alguns custos. Além disso, Carrorama avisa sobre as próximas datas de manutenções preventivas por meio de alertas programados.

3. Busca de cargas e fretes
Desenvolvido principalmente para profissionais autônomos, esses aplicativos conectam as cargas aos caminhoneiros. De forma gratuita, o motorista consegue acessar uma lista de fretes disponíveis e escolher a oferta que for mais interessante para ele. Além disso, muitas vezes o aplicativo permite a troca de mensagens com a empresa, transportadora ou gerenciador de carga que contratou o serviço, a fim de facilitar a negociação e tornar o trabalho mais transparente. Exemplos desses APPs são o Busca Cargas, Sontra Cargo, TruckPad e Cargo X.

4. Previsão de tempo
Estar atento às condições climáticas é fundamental na hora de planejar uma viagem, especialmente no que diz respeito às possibilidades de chuva. Afinal, pista molhada é sinônimo de atenção redobrada nas estradas e, em alguns casos, deve até mesmo ser evitada.

É por esse motivo que os aplicativos de tempo se destacam como um dos grandes aliados dos motoristas profissionais. Um exemplo é o AccuWeather, que informa as previsões climáticas de forma precisa e confiável, sempre em tempo real, e apresenta dados detalhados sobre a probabilidade de precipitação, umidade do ar e temperatura estimada.

Use a tecnologia a seu favor
Embora os aplicativos listados acima tenham facilitado a rotina dos motoristas profissionais, é importante lembrar que a equação “celular + direção” pode ser uma combinação perigosa, uma vez que o uso do aparelho provoca distração da atenção e sobrecarga cognitiva ao condutor.

Por isso, lembre-se sempre de ter uma postura consciente no trânsito, evitando ao máximo a possibilidade de acidentes. Deixe para navegar no celular e descobrir mais sobre esses APPs nos seus momentos de descanso! Quer saber mais sobre o assunto? Clique aqui e veja como adotar uma direção defensiva!

vai trocar de caminhão? Conheça as principais formas de pagamento do mercado

Vai trocar de caminhão? Conheça as principais formas de pagamento do mercado

Depois de muitos quilômetros rodados, chegou a hora da verdade: você identificou que precisa trocar o seu companheiro de estrada por um modelo mais novo, seja para ter mais conforto e acesso a novas tecnologias embarcadas ou então para melhorar o desempenho do seu trabalho.

Independentemente do motivo, a troca de um caminhão deve vir sempre acompanhada por um bom planejamento. Você deve pensar e repensar não só a escolha do seu veículo, mas também a melhor forma de realizar esse investimento. Por isso, conhecer as opções de pagamento disponíveis é fundamental para uma escolha assertiva.

Se você já decidiu qual modelo comprar, mas ainda está em dúvidas sobre a melhor forma de pagamento, este artigo poderá te ajudar. Confira a lista que preparamos abaixo com as principais alternativas para a troca do seu caminhão!

1. À vista
Sem dúvida, essa é a melhor opção para quem tem o valor total do caminhão em mãos. Normalmente, as concessionárias oferecem bons descontos nas compras à vista e, além disso, você não precisará lidar com os juros que acompanham os pagamentos parcelados. Mas, se esta forma de pagamento não for uma alternativa para você neste momento, não se preocupe. Na sequência, apresentaremos outras possibilidades.

2. Financiamento
Atualmente, existem no mercado diversas opções de financiamento e cada uma funciona de um jeito e possui características específicas. Existem aquelas voltadas para pessoas físicas ou jurídicas e outras que apenas empresas podem contratar. Há também opções para quem possui algum valor para dar de entrada e outras para quem deseja financiar o valor total do veículo.
Além disso, existem várias instituições financeiras e bancos que oferecem esse serviço. Por isso, tão importante quanto escolher a modalidade correta de financiamento é escolher o banco correto. Nesse caso, o primeiro passo é optar por instituições autorizadas pelo Banco Central. O segundo é procurar por bancos originais da montadora, pois eles conhecem tudo do seu negócio e oferecem um atendimento mais especializado e um relacionamento mais próximo.

3. Consórcio
O consórcio merece uma atenção à parte, pois opera num formato diferente: ao contrário das modalidades citadas acima, ao escolher essa opção você não conseguirá ter acesso imediato ao caminhão. Por isso, ele é mais indicado para quem não possui urgência.

Ele funciona como uma espécie de “financiamento” de fundo coletivo, no qual um grupo de pessoas com o mesmo interesse parcela o valor total do bem em um mesmo plano. A partir daí, todo mês cada pessoa do grupo dá uma porcentagem do valor total contratado (o que chamamos de lance). É com a soma desses lances que a administradora contempla todo mês pelo menos um integrante do grupo com o bem desejado.

Como você pôde notar, opções é que não faltam na hora de trocar o seu caminhão. O mais importante é que, independentemente do método escolhido, você possa contar com o apoio de empresas de confiança, que possuam boa reputação no mercado e possam te ajudar a realizar as melhores escolhas.
Se, para além das opções de pagamento, você também tem dúvidas sobre outros fatores que devem ser levados em consideração na compra de um novo veículo, clique aqui e veja tudo o que você precisa saber para comprar seu 0km!

prolongue a vida útil do ar-condicionado do seu caminhão em 4 passos

Prolongue a vida útil do ar-condicionado do seu caminhão em 4 passos

Não é de hoje que o ar-condicionado deixou de ser considerado um acessório supérfluo e passou a ser essencial para quem passa longas jornadas de trabalho viajando pelas estradas do Brasil. Afinal, ele é o grande responsável por trazer mais conforto e tranquilidade para o dia a dia dos caminhoneiros de países quentes como o Brasil.

Mas, para que o equipamento realmente cumpra com o seu objetivo ao invés de se tornar uma dor de cabeça a mais, é imprescindível que ele esteja funcionando corretamente. Pensando nisso, reunimos algumas dicas para auxiliar você, caminhoneiro, a manter o seu ar-condicionado em dia. Vem com a gente!

1. Instalação

O primeiro passo para garantir o melhor funcionamento e a máxima vida útil do ar-condicionado é a escolha do local para sua instalação. Assim como qualquer acessório ou peça, é extremamente importante realizar a instalação do ar-condicionado diretamente na concessionária do seu veículo.

Assim, é mais fácil garantir a qualidade do equipamento e da mão de obra utilizada. Isso porque as montadoras garantem o uso de equipamentos cujo funcionamento seja equivalente às necessidades e características do veículo.

2. Fique atento às manutenções preventivas

Tão importante quanto a instalação é entender que este equipamento está diretamente ligado às peças que o compõem, como compressores e filtros de ar, evaporadores e condensadores. Logo, realizar manutenções semestrais é a melhor estratégia para garantir a integridade de todos os itens.

Quando as manutenções preventivas não são realizadas, o ar-condicionado pode se tornar um risco para a saúde do condutor, especialmente para aqueles que já têm problemas respiratórios como rinite, sinusite ou asma. Isso acontece pois, mesmo que os elementos filtrantes impeçam que partículas sujas entrem na cabine do caminhão, algumas delas podem se alojar nas tubulações do acessório.

Como o difícil acesso inviabiliza a limpeza dessas tubulações, a alternativa para lidar com este problema é trocar o filtro e fazer a higienização do sistema de ventilação periodicamente, sempre conforme indicações do fabricante.

3. Conheça o momento certo de ligar e desligar o equipamento

Você sabia que, toda vez que o ar-condicionado é ligado, o lubrificante e o fluido refrigerante do aparelho se movimentam e impedem que as peças internas dele ressequem? Por esse motivo, é muito importante que ele seja utilizado ao menos uma vez por semana, por pelo menos 10 minutos.

Além disso, é importante ressaltar que o melhor momento para ligar o equipamento é logo depois de dar a partida no veículo. Mas, atenção: se o caminhão estiver exposto ao sol por muito tempo, o mais indicado é que primeiro você abra as janelas e aguarde alguns minutos para ligar o ar-condicionado.

Já na hora de desligar, o recomendado é que isso seja feito 10 minutos antes de você chegar ao seu destino. Essa medida ajuda a evitar o surgimento de fungos, uma vez que reduz a umidade presente na tubulação.

4. Esteja atento aos sinais

Se você identificar que o seu ar-condicionado não está gelando tão bem quanto antes ou começar a sentir mau odor e cheiro de mofo ao ligá-lo, procure uma concessionária. Isso pode indicar a necessidade de troca de alguns itens, como por exemplo, o filtro.

Além disso, também é muito importante estar ligado à ocorrência de barulhos estranhos, pois eles podem ajudar a detectar falhar mecânicas antes que seja tarde demais.

Por fim, lembre-se sempre de que o ar-condicionado é apenas uma das partes do caminhão que merecem a sua atenção. Quer saber quais os outros cuidados que precisam ser tomados para garantir o bom desempenho do seu veículo? Clique aqui e conheça seis coisas que você não pode deixar de fazer!